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Veja tudo o que vai acontecer no Mondial de lá Bierè

06/10/2017 Fonte: Infood

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O dia do ano mais esperado por todo apreciador de cerveja está se aproximando. Durante 5 dias, no Rio de Janeiro, o Pier Mauá se transformará na Disney da cultura cervejeira. De 11 a 15 de outubro acontece o Mondial de lá Bierè.

Várias cervejarias e importadoras estarão com milhares de litros de cervejas, prontas para atender a demanda de um público ávido por poder provar tudo que puderem ou aguentarem.

Como funciona o evento

Está é a quinta edição do evento, e a terceira que acontece num dos cartões postais mas belos do Rio de Janeiro. Tive o prazer de participar de todas as edições, de várias formas. Na primeira, fui como palestrante e a última, tive o privilégio de ser jurado do MBeer Contest Brazil, que acontece antes de iniciar os evento, onde um grupo de especialistas tem a difícil tarefa de julgar e escolher as melhores cervejas do evento.

Todas as cervejarias participantes podem inscrever suas cervejas para participar do concurso e, depois, é enviada a amostra para os jurados analisarem. As cervejas escolhidas são anunciadas durante o evento, trazendo notoriedade aos vencedores.

Novidades desta edição do evento

Voltaremos ao concurso adiante. Primeiro vamos falar do evento em si. O que mudou da primeira edição até este momento? Posso dizer que muita coisa! Desde a organização ao interesse das cervejarias em participar. Em 2012, tudo era uma aposta, em que a Fagga Eventos, responsável pelos eventos Mondial de lá Bierè no Canadá e na França, trouxe o evento para o Rio, mesmo com poucas cervejarias cariocas no evento.

Contudo, houve a oportunidade de conhecer cervejarias de Minas Gerais, São Paulo, Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, cervejas de importadores, distribuidores e o Petit Pub, espaço onde se encontravam cervejas importadas de cervejarias americanas que nunca estiveram à venda no Brasil como Dogfish Head e Lagunitas.

O evento cresceu e amadureceu. As cervejarias nacionais tomaram conta do evento e as cervejarias fluminenses, hoje posso dizer que são maioria, e a nomenclatura que era tão distante, Ale e Lager, já fazem parte do vocabulário do frequentador do evento, já elegendo suas cervejarias preferidas. A Curitibana Bodebrown sempre com filas imensas, as Gaúchas Barco e Tupiniquim e as cariocas hoje já com uma legião de fãs, Hocus Pocus, 3 Cariocas, 2 Cabeças, Three Monkeys, O Motim, e Over Hop e muitas outras mais.

A Over Hop é um exemplo do que o Mondial de lá Bierè é capaz. Ano passado, com menos de 3 meses de existência, foi a cervejaria mais premiada no MBeer Contest Brazil com duas medalhas, o que fez com que se transformasse profundamente numa das cervejarias mais comentadas no mundo cervejeiro.

No dia 09 de setembro, foi realizada uma festa para comemorar 1 ano da cervejaria no Hotel Vila Galè na Lapa; uma festa com torneira liberada, que serviu para marcar o lançamento de novos rótulos que estariam presentes no Mondial. Lá, aproveitei para conversar com Rodrigo Baruffaldi, o Baruffa.

HONORATO – Como foi o primeiro ano de OverHop pós Mondial de Lá Bierè?

RODRIGO BARUFFALDI – O Mondial dividiu as águas para nós. Passamos a ser vistos de uma maneira que não imaginávamos e isso demandou muito mais. Tivemos que nos estruturar muito rápido para atendermos a demanda e nesse momento apareceu a cervejaria Mistura Clássica para dar o suporte de produção. Fazendo o paralelo do que aconteceu em 1 ano, lançamos umas 11 cervejas nesse período, e foi surreal, porque se não viajarmos para nos atualizar sobre o que está acontecendo no mundo, ficamos para trás. Craft no Brasil é muito rápido.

HONORATO – Como você analisa o que está acontecendo no Rio, comparado ao Brasil?

BARUFFA – O Rio de Janeiro, sem dúvida, é o cenário mais avançado em termo de confrarias e produtor caseiro. Só que estamos atrasados no que tange a cervejarias de planta no estado. Mas a quantidade de cervejarias ciganas é enorme, e só mostra que aqui tem potencial para criar cervejas e marcas, porém, o investimento em planta ainda é pequeno. Em Minas, por exemplo, a quantidades de cervejarias de planta é gigantesco, fora São Paulo e o Sul do país.

HONORATO – O Mondial de lá Bierè chegando. O que pode se esperar da Over Hop este ano?

BARUFFA – Ano passado estávamos nascendo e a nossa proposta era chegar diferente. Queríamos chegar diferente e nossa proposta foi levar 5 cervejas, sendo dois lançamentos. Este ano não podemos fazer diferente. Pretendemos colocar entre 16 e 18 torneiras, sendo alguns lançamentos.

Gastronomia no evento

A Gastronomia também se faz presente no evento! Afinal, saco vazio não para em pé, e o cervejeiro, para aguentar esta maratona, tem que estar bem alimentado. Haverá no evento vários tipos de comidas, desde o hambúrguer, que é um dos companheiros fiéis do cervejeiro, aos bolinhos de feijoada e até churrasco. Sim, este ano teremos churrasco. Cortes como shoulder e ribeye estarão à disposição, ou seja, inúmeras possibilidades de harmonização.

Que venha o Mondial de Lá Bierè e veremos quais novidades estarão presentes e qual o estilo vai despontar. Ano passado foi o New England IPA. Este ano tudo aponta para o Berliner Weisse, que tem como estrela o uso do ácido láctico.

Brinde da coluna

Estou bebendo a cerveja Tupiniquim Pecan, uma cerveja do estilo imperial stout, com 12% de álcool. Ela leva nozes pecans, é uma cerveja de negra, com ótima espuma, aromas de torra, lembrando chocolate e, é claro, nozes. Na boca, o dulçor equilibra com o amargor da torra do malte e do lúpulo. Uma cerveja encorpada, cremosa, que aquece nosso coração numa noite fria.

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