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Mondial de la Bière apresentou as inovações do mercado cervejeiro em sua 2ª edição paulista

27/06/2019 Fonte: Publicidade e Cerveja

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Entre 30 de maio e 2 de junho, o Mondial de la Bière retornou a São Paulo, para sua segunda edição na cidade. O local escolhido foi a Arca, uma antiga metalúrgica na Vila Leopoldina que conectou o festival com a cena urbana da capital paulista. Foram mais de 80 cervejarias que durante quatro dias mostraram suas novidades aos 12 mil visitantes que passaram pelo espaço. Mais um marco foi a arrecadação de 5 toneladas de alimentos não perecíveis através do ingresso na categoria Cervejeiro Solidário, uma parceria entre o evento e o SESC SP, onde os alimentos são doados para o Projeto Mesa Brasil.

No primeiro dia do Mondial de la Bière foram divulgadas as cervejas ganhadoras do MBeer Contest Brazil, uma competição com avaliação baseada nas qualidades intrínsecas das cervejas. Foram inscritos 131 rótulos, e um júri composto por profissionais nacionais e internacionais escolheu suas preferidas. Sem estilos pré-definidos, os juízes fizeram provas às cegas, sem qualquer informação sobre os produtos. A cerimônia foi conduzida por Jeannine Marois, idealizadora e presidente do Mondial de la Bière internacional, e por Luana Cloper, diretora de negócios da GL Exhibiotions.

Foram oito medalhas de ouro e uma de platina, a mais importante do festival.

Medalha de platina:

A grande vencedora deste ano foi a cervejaria Antuérpia, com a Nikita Cherry Hickey, que repetiu o feito da edição carioca de 2018, vencendo na mesma categoria Medalhas de ouro:

Antuérpia, com a Rock me Baby;
Cevejaria Dádiva, com a Point of View;
Cerveja Blumenau (Meara), com a Macuca;
Cervejaria Pratinha, com a Culotte de la Duchesse;
Croma Beer, com a Red Strike;
Unicorn, com a Unicorn Neipa;
Cervejaria Pratinha, com a Darkmoon;
Cervejaria Pratinha com a Tonka e o Bravo Cevejeiro;
Ampolis, com a Ditriguis;
Cervejaria Mea Culpa, com a Ira.
Seis jurados avaliaram as características individuais de cada rótulo:

Gustavo Renha, sommelier de cervejas;
Leonardo Sewald, mestre cervejeiro e sócio fundador da Cervejaria Seasons;
Randy Mosher, mestre da ciência cervejeira, designer e autor;
Taiga Cazarine, jornalista, sommelier e juíza internacional de cervejas;
David Michelsohn, desenhista industrial, jornalista e criador da Cerveja Júpiter;
Jayro Neto, sommelier de cerveja e mestre em estilos.

Já as cervejas vencedoras do MBeer Contest Público votado pelos visitantes do festival foram a Unicorn NE IPA da Startup Brewing, que ficou com o primeiro lugar; a Cacau IPA da Bodebown colaborativa com Stone Brewing, que ficou com o segundo; e a Pão de Mel da Trilha Cervejaria, que ficou na terceira posição.

Além das cervejas, a Piporca também fez a cabeça dos visitantes. Foram produzidas meia tonelada da pipoca de porco, que acabaram no sábado. Outros números interessantes foram as mais de 100 tattoos e piercings feitos no estúdio Edu Tattoo e os 4 mil visitantes assistindo a final da Champions League, no telão de led do evento.

O uso da tecnologia no universo cervejeiro chamou a atenção dos visitantes que passaram pelo espaço. O público viu de perto inovações como a Magic Booze, primeira cerveja instantânea do mercado, da paulista Pratinhaque usa uma fórmula secreta solúvel em água com gás que se transforma, como mágica, em cerveja. A cervejaria também apresentou produtos impressos em 3D, cuja matéria prima é um polímero feito com resíduos orgânicos da produção da cerveja.

Outra novidade exibida no evento pela Rota Cervejeira que promete revolucionar o mercado cervejeiro brasileiro é a produção nacional de lúpulo. É a primeira vez que os produtores da área têm a possibilidade de acesso à flor fresca do lúpulo, que torna a cerveja muito mais aromática. Antes, esses profissionais precisavam importar o insumo.

Confirmando a tendência apontada na última edição carioca do festival, em 2018, o estilo Sour, cervejas ácidas, e os envelhecidos em barris de destilados fizeram sucesso. Geeks cervejeiros se misturavam a estreantes e curiosos sobre o universo das artesanais, formando um público variado.

Foram quatro dias em clima de festa cervejeira, com apresentação também de novos projetos, como o Mondial Arena, a Vila dos Botecos e o Mondial Craft Village.

Com curadoria de Carolina Oda, expert em gastronomia que passeia com muita fluidez pelos caminhos dos alimentos, das bebidas e da hospitalidade, o Mondial Arena teve sua estreia no Mondial de la Bière. O objetivo foi informar e inspirar o público, com talks geridos por grandes nomes do mercado sobre produtos artesanais, sustentabilidade, consumo, comportamento e impacto social. Outra novidade, os visitantes puderam conhecer produtores – para além da cerveja – na área Mondial Craft Village. Café, kombucha, gim, queijos, embutidos, entre outros artigos puderam ser consumidos no evento ou levados para casa, prolongando a experiência.

A programação musical contou com os DJs sets do DJ Pancho Trackman, e com os show das bandas Monoclub, Classic Room, RHCP Genérico, Facção Caipira, Tailten, Tchopu, Espelho do Zé, Facção Caipira, Trinca Acústica, Baile do Zen e Manni canta Amy & 27’s Club.

No encerramento do festival foi divulgada a foto vencedora do concurso cultural #CERVEJAPORSP, uma parceria do Mondial de la Bière com o São Paulo City, projeto que divulga os melhores eventos e atividades da capital paulista, com dicas de gastronômicas e culturais. O objetivo do concurso foi mostrar a interação entre a cerveja e a cena urbana a partir da fotografia. Durante o festival dez fotos selecionadas foram expostas e receberam a votação do público. O clique vencedor foi de Marilsa Bulhões, que captou um pôr do sol com a essência cosmopolita paulistana, acompanhado de uma cerveja artesanal.

Luana Cloper, diretora de negócios da GL Exhibitions e responsável pela produção do Mondial de la Bière no Brasil, acredita no potencial do evento em São Paulo: “ficamos muito felizes com o resultado desta edição. Novamente, São Paulo nos recebeu de braços abertos. Nossa expectativa é que a marca Mondial de la Bière conquiste nos próximos anos na capital paulista a mesma projeção que tem no Rio de Janeiro, Montreal (Canadá) e Paris (França)”. Afirma ainda que, o principal desafio do evento é atrair novos consumidores para esse mercado, expandindo o alcance das cervejarias artesanais no Brasil.

Agora o público cervejeiro entra na contagem regressiva para a sétima edição carioca do Mondial de la Bière, que acontece entre 4 e 8 de setembro, no Pier Mauá. A venda de ingressos inicia em julho.

O festival apoia a Lei Seca e adverte os visitantes que utilizem transporte público.

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